Seleção The Whaler – Campeonato Brasileiro 2020

Ao final da temporada do Brasileirão 2020, os destaques do campeonato tornam-se evidentes. Irregularidade desenfreada dos times, calendário massacrante e arbitragem polêmica levaram ao campo o ambiente pandêmico que a sociedade vive graças ao COVID-19.

Contudo, o baixo nível técnico advindo desses problemas propiciou um dos torneios nacionais mais disputados da era dos pontos corridos, com diversos postulantes ao título, vagas em competições continentais e rebaixamento competindo até as últimas rodadas.

A equipe The Whaler elaborou seu time ideal do Campeonato Brasileiro 2020, baseando-se em critérios objetivos, como métricas individuais, objetivos coletivos de cada equipe (ponderando de acordo com capacidade financeira, elenco e afins), atuações decisivas e habilidade técnica apresentada ao longo das rodadas em que atuou, para escalar três jogadores por posição – inclusive treinadores – na Seleção The Whaler 2020.

Além dos atletas agraciados na Seleção The Whaler, nosso portal premiará o Jogador Destaque e o Revelação, além da Melhor Gestão Desportiva, direcionada ao clube como instituição.

Importante salientar que a análise e votação não levaram em conta outras competições além do Brasileirão. Exemplificando, Santos e Palmeiras, finalistas da Libertadores 2020, não terão suas atuações nesse torneio computadas como parâmetro.

Sem mais delongas, chegou a hora de conhecer a Seleção The Whaler do Campeonato Brasileiro 2020.

Goleiros

1º – Marcelo Lomba (Internacional)

2º – Jean (Atlético – GO)

3º – Weverton (Palmeiras)

 

Há gerações o Brasil forma ótimos goleiros. Este ano, assistimos a muitas falhas dos arqueiros, principalmente com bola nos pés, mas sob as balizas, a qualidade segue alta – e decisiva.

Weverton, melhor goleiro brasileiro atuando no país, foi fundamental para a conquista da Libertadores da América pelo Palmeiras em 2020, mas no Brasileirão ele não foi tão exigido quanto na competição continental e não precisou demonstrar seu talento graças ao sistema defensivo palmeirense. Mesmo assim, apresentou performances seguras no transcorrer do campeonato nacional e integra nosso pódio.

Jean, o segundo colocado, iniciou a temporada de forma desastrosa extracampo. Acusado de agredir a esposa, o goleiro foi emprestado pelo São Paulo ao Atlético Goianiense e brilhou com as cores do Dragão, ajudando o clube a alcançar sua maior pontuação na história dos pontos corridos. Batedor de pênaltis, Jean fez 5 gols na competição, além de figurar no ranking dos principais arqueiros do Br-20 nos quesitos defesas por jogo e defesas difíceis. Com apenas 25 anos, tem potencial técnico para alçar voos maiores.

O melhor goleiro do Brasileirão 2020 é Marcelo Lomba. Em um ano atípico, repleto de volatilidades, Lomba manteve seu desempenho acima da média com regularidade. Defesas importantes e poucas falhas, quase inexistentes, renderam ao arqueiro colorado a escolha. O vice-campeonato do Internacional passa muito por suas mãos, capazes de resistir a pressão desde o começo do torneio.

Lateral Esquerdo

1º – Guilherme Arana (Atlético – MG)

2º – Moisés (Internacional)

3º – Abner Vinícius (Athletico – PR)

 

Abner teve ascensão meteórica no Athletico Paranaense. Com 20 anos, o lateral apresenta valências ofensivas primorosas, tanto finalizando quanto cruzando. Semelhante ao Renan Lodi, cria da mesma casa Furacão, Abner é um dos ativos mais valorizados deste campeonato.

Jogador que apresentou uma das maiores evoluções no Brasileirão 2020, Moisés abraçou sua técnica defensiva física e, com orientação de Coudet, brilhou também ofensivamente. Aperfeiçoou seu cruzamento a ponto de cobrar a maioria das faltas laterais da equipe do Internacional, sendo ponto seguro no ataque e na defesa.

Porém, nem mesmo tantos avanços foram capazes de garantir o primeiro lugar a Moisés. Guilherme Arana, unanimemente, foi o melhor lateral esquerdo da competição. Seu apoio ofensivo é equivalente ao de um ponta, rendendo gols, assistências e vários lances de perigo. Peça-chave no time comandando por Sampaoli, Arana, mesmo com deficiências na marcação e bola alta, foi destaque em sua posição.

Zagueiros

1º – Victor Cuesta (Internacional)

2º – Luccas Claro (Fluminense)

3º – W. Kannemann (Grêmio)

4º – Thiago Heleno (Athletico – PR)

 

Apesar de zagueiros atuarem por lados específicos, decidimos escalá-los sem levar este quesito em consideração. Por isso, elencamos quatro atletas para seguirmos a lógica de dois suplentes.

Thiago Heleno, assim como a equipe athleticana, cresceram de produção com a chegada de Paulo Autuori no comando técnico. Zagueiro consistente e sóbrio, mantém seu estilo de jogo etéreo, sem rebuscar em lances de saída de bola, transmitindo tranquilidade e serenidade aos companheiros.

Sanguinolento e vibrante, Walter Kannemann foi um dos pilares do Grêmio no ano. Equipe com menos derrotas no Brasileirão 2020 (7), a base para sua consistência permeou as boas atuações do zagueiro argentino, principalmente com a ausência de Geromel por grande parte da temporada.

No pódio, Luccas Claro, capitão e principal nome do sistema defensivo do tricolor carioca, conseguiu, sob as batutas de Odair Hellmann e Marcão, ter o melhor rendimento de sua carreira. Seu sucesso refletiu no time, que acabou em 5º lugar e com uma das melhores defesas, tomando 42 gols.

Entretanto, outro “hermano” merece o lugar mais alto do pódio. Victor Cuesta, integrante da reformulação do Internacional desde o rebaixamento de 2016, esteve próximo de levantar a taça do Brasileirão 2020, mas não foi dessa vez. Preciso em desarmes, foi um dos líderes no quesito, além de ser decisivo em jogos fundamentais para a equipe colorada com subidas inesperadas ao ataque. O cruzamento para o primeiro gol contra o Grêmio, no 2º turno, parte de seus pés, quebrando jejum de 12 jogos sem vencer o rival.

Lateral Direito

1º – Fagner (Corinthians)

2º – Calegari (Fluminense)

3º – Nino Paraíba (Bahia)

 

Mesmo com o Bahia brigando contra o rebaixamento, Nino Paraíba manteve o nível das atuações dos últimos anos. No campo de ataque, segue sendo um dos melhores do país, utilizando sua velocidade para realizar ultrapassagens inteligentes e dar assistências para os atacantes baianos. Portanto, concordamos com a afirmação de Pedrinho, comentarista do SporTV, sobre Nino: “É muito bom jogador. Se ele tivesse outro nome, as pessoas falariam diferente sobre o futebol do Nino […] ele está na média dos outros laterais do Brasil. Tem força, velocidade e cruza bem […] as pessoas têm medo de elogiar por conta do preconceito”.

Em seguida, vem um garoto das Laranjeiras. Lucas Calegari, de 19 anos, tomou conta da posição no Fluminense e se destacou pela consciência tática aliada à precisão em cruzamentos. Inteligente, consegue imprimir sua dinâmica de jogo sem comprometer defensivamente. Tão bom e tão promissor, torcemos para que permaneça no Brasil por bons anos e nos agracie com sua formação. Tem tudo para jogar nas principais ligas mundiais.

Por fim, o melhor jogador do Corinthians na temporada segue sendo o principal lateral direito do país. O desempenho de Fagner em campo dita o ritmo do alvinegro paulista: ele indo mal, o time acompanha. Se vai bem, alavanca jogadas ofensivas pela ala. Não à toa, grandes destaques do Timão no Brasileirão surgem de alianças pelo seu lado – Gustavo Silva, o “Mosquito”, e Pedrinho.

1º Volante

1º – Gerson (Flamengo)

2º – Raul (RB Bragantino)

3º – Martinelli (Fluminense)

 

Os garotos do Fluminense seguem em peso! Matheus Martinelli ascendeu ao time principal graças à saída de Dodi do clube. Com personalidade, o jovem de 19 anos agarrou a oportunidade e se tornou um dos principais desarmadores do segundo turno, sendo decisivo com enfiadas de bola em profundidade. Provavelmente, seguirá os passos de seu antecessor e rumará para fora do Brasil em pouco tempo.

Formado pelo Ceará e com passagem pelo Vasco, Raul saiu em baixa do cruz-maltino carioca. Adquirido pelo RB Bragantino por 600 mil reais, foi o maior roubador de bolas do Brasileirão 2020. Preciso em toques curtos e essencial na recomposição defensiva da equipe de Bragança, foi um dos pilares para a grande fase do time no segundo turno. Como Martinelli, Raul é promissor: tem somente 24 anos e muito mercado. O Grêmio chegou a sondá-lo para 2021, mas o RB respondeu que não aceitará menos de 15 milhões de euros.

O coringa do Flamengo, Gerson, não aparenta a pouca idade que tem (23 anos). Maestro do meio-campo rubro-negro, marca com força e eficiência ao mesmo tempo que distribui passes com incrível calma e dinamismo. Em 2019, atuou como 2º volante, com Willian Arão exercendo sua função atual. Porém, em 2020, adaptou-se à nova função, marcando mais conscientemente, e foi fundamental para o título do campeonato.

2º Volante

1º – Edenílson (Internacional)

2º – Matheus Henrique (Grêmio)

3º – Jair (Atlético – MG)

 

Jair chegou ao Galo de Minas Gerais em 2019, mas foi no ano seguinte que despontou na equipe. Volante “de chegada”, contabilizou três gols e duas assistências no Brasileirão. O jogador é essencial para a transição ofensiva da equipe, característica desenvolvida pelo ex-treinador do Atlético, Jorge Sampaoli. Sua progressão profissional e contribuição para o clube mineiro foram os alicerces que levaram Jair ao pódio do The Whaler.

Matheus Henrique faz parte da safra de jovens talentos do tricolor gaúcho. Ao lado de Maicon e Lucas Silva, colaborou para a coesão defensiva do Grêmio e gerou belíssimos lances de tabela e infiltrações. Peca por finalizar pouco mesmo próximo à área, mas tem só 23 anos. Sua margem de crescimento segue alta.

Parece mentira, mas Edenílson contabiliza 31 anos nas costas. Mesmo assim, um dos capitães do Internacional apresentou vitalidade, físico e técnica semelhantes ao de seu auge, quando conquistou a Libertadores 2012 com o Corinthians. Importante tanto no ataque quanto na defesa, dominou a posição e representou o fôlego do Colorado na reta final do campeonato.

Meia Central

1º – Claudinho (RB Bragantino)

2º – Vina (Ceará)

3º – Jean Pyerre (Grêmio)

 

Refém da própria motivação, Jean Pyerre desperta admiração pela classe empenhada nos gramados. Entretanto, não consegue ser regular, oscilando bastante entre suas atuações. Jovem, pode reverter o quadro em que se situa, pois bola para isso tem.

Rodado por vários clubes do Nordeste, Vinícius “Vina” explodiu aos 29 anos. Com 13 gols e 9 assistências, ajudou o Vovô a conseguir sua terceira participação em torneios internacionais, indo para a Sul-Americana de 2021. Será a primeira vez que o Ceará jogará fora do Brasil em competições oficiais, e muito deve-se ao Vinícius. De contrato renovado até 2024, Vina fixará suas bases no clube e seguirá construindo bela trajetória no alvinegro.

Mágico, monstruoso, preciso e frio. Sobram elogios e epopeias para descrever o ano de Claudinho no RB Bragantino. Artilheiro do Brasileirão com 18 gols, soma também 6 assistências. Destaque da equipe de Bragança ano passado, na conquista da Série B, sob o comando de Felipe Conceição, Claudinho amargou períodos no banco. Com a chegada de Maurício Barbieri, engoliu a posição e iniciou sua avassaladora campanha, contribuindo para tornar o RB Bragantino no “bicho-papão” do segundo turno. Não à toa, venceu 3 Bolas de Prata e 1 de Ouro no respeitado Prêmio Bola de Prata ESPN, batendo recorde de troféus do evento.

Meia pelos Lados

1º – De Arrascaeta (Flamengo)

2º – Patrick (Internacional)

3º – Lucas Braga (Santos)

 

Frieza de veterano e sede de garoto. Lucas Braga imprimiu consistência no meio-campo santista. Participou de 30 rodadas do campeonato e manteve o rendimento padrão em todas. Nada mais justo que o consagrar com o 3º lugar na posição em que atua.

Patrick “Pantera” é um atleta impressionante, mas não por sua técnica, considerada robusta – e eficiente. Marca, corre, chuta, toca… Está em todos os lugares do campo, sempre tentando entregar mais pela doação imprimida nas chuteiras. É simples e prático, capaz de resolver partidas por conta disso. Fundamental para a caminhada vencedora do Internacional, merece destaque. Só não leva o primeiro lugar porque tem um uruguaio encardido na Gávea.

 

De Arrascaeta é um dos jogadores mais decisivos da última década do futebol nacional. O uruguaio, desde os tempos de Cruzeiro, tem personalidade e qualidade para colocar a bola debaixo do braço e tirar lances geniais da cartola. Este ano, quando o Flamengo precisou de inspiração, lá estava ele, o melhor meia pelos lados do campeonato.

2º Atacante

1º – Marinho (Santos)

2º – Thiago Galhardo (Internacional)

3º – Keno (Atlético – MG)

 

Existem jogadores capazes de espelhar o andamento da temporada de seus clubes em suas atuações. Keno é um deles. Autor de dois hat-tricks seguidos, mas encerrou a competição com 10 gols. O atacante atleticano concentrou seus gols no início e meio do Brasileirão, período em que o Galo despontava como forte candidato ao título. Porém, sofreu grave lesão e voltou sem ritmo, refugando assim como o time todo. Todavia, enquanto o corpo permitiu, Keno fez chover no Mineirão, corroborando para o Atlético terminar como o melhor mandante do campeonato.

Outro que sofreu com lesão, Thiago Galhardo fez primeiro turno monumental com a camisa colorada. Aprendeu a jogar como atacante com apoio de Eduardo Coudet, ex-treinador da equipe, e empilhou gols, totalizando 17 ao final do torneio. Infelizmente, nas rodadas derradeiras, esteve fora, mas seu suplente, Yuri Alberto, conseguiu suprir a demanda por bolas na rede. Thiago teve ano especial, mas seu rival encostou no céu em 2020.

Imbatível, Marinho transcendeu dentro e fora dos gramados. 17 gols, 8 assistências, “mini míssil aleatório”, melhor jogador da Taça Libertadores 2020 e exalação de carisma. Habilidoso, ousado e irreverente, suas atitudes e virtudes dispensam elogios. Respaldado por Meninos da Vila, Soteldo e exímio trabalho tático de Cuca, Marinho aproveitou tal terreno fértil e cresceu multilateralmente. Caso o Santos foque no Brasileirão em 2021, é provável que voltemos a ver atuações excepcionais desse atleta. Parafraseando o próprio, Marinho é “bom pra c*”.

Centroavante

1º – Luciano (São Paulo)

2º – Pedro (Flamengo)

3º – Gabriel Barbosa (Flamengo)

 

Gabigol tem gosto por decisões. Quando o Flamengo mais precisou, brilhou na reta final enfileirando gols. Apesar da ampla técnica, segue com dois problemas severos: personalidade irritadiça, causando atritos com treinadores, e perda de muitas oportunidades claras.

Curiosamente, Pedro foi retirado do time titular do Rubro Negro carioca em seu melhor momento na competição para dar lugar à Gabriel Barbosa. Típico centroavante classudo, o “Queixada” foi às redes menos que Gabigol (13//14) e em mais jogos (34//25), mas sua aplicação tática e esforço pelo time renderam a ele a segunda colocação.

Garra raramente vista pelos lados do Morumbi – a melhor definição para Luciano. Um dos artilheiros da competição (18 gols), “carregou” a equipe tricolor na reta final da competição, logo após a demissão de Fernando Diniz. Alto índice de precisão e sanguíneo, Luciano saiu ileso da má fase tricolor.

Treinador

1º – Coudet/Abel Braga (Internacional)

2º – Odair/Marcão (Fluminense)

3º – Guto Ferreira (Ceará)

 

O “Gordiola” mostrou toda sua capacidade ao encerrar o Brasileirão na 11ª colocação à frente do Ceará. Potencializou jogadores como Vina, Sobral, Samuel Xavier, Luiz Otávio e Cléber, tornando sua equipe segura e perigosa nos contra-ataques. Guto Ferreira mostra como o Brasil segue formando treinadores promissores.

Dividindo a segunda posição, Odair Hellmann construiu o Fluminense dessa temporada colocando sua personalidade em campo. Mesclando veteranos e base, construiu solidez defensiva e ataque eficiente, explorando a qualidade dos meio-campistas do Xerém. Saiu para outra oportunidade de carreira, deixando o trabalho nas mãos de Marcão, que não decepcionou e manteve o ritmo da equipe, chegando à 5ª colocação.

Eduardo Coudet chegou ao Inter com bastante expectativa e correspondeu. Sob sua batuta, maestralmente organizou a equipe Colorada e liderou boa parte da competição nacional. Saiu para comandar o Celta de Vigo, da Espanha, e a diretoria apostou no maior treinador de sua história, Abel Braga, que vinha de trabalhos ruins. Após início conturbado, conseguiu a maior sequencia de vitórias da história dos pontos corridos nacional, perdendo o título para a própria irregularidade nos últimos três jogos do Brasileirão.

Revelação

Para disputar a revelação do campeonato, o jogador deve preencher três requisitos:

  • Ter até 21 anos;
  • Iniciar a competição/temporada na base ou entre reservas;
  • Baixa expectativa da torcida, clube e imprensa.

Brenner (São Paulo)

Brenner São Paulo

Brenner regressou ao São Paulo no início do ano após temporada bem abaixo da expectativa no Fluminense. Na sombra de Pablo, tomou a posição depois de série de jogos fracos do concorrente. Brilhante em partidas decisivas, Brenner formou dupla goleadora com Luciano, anotando 11 gols no Brasileirão 2020. Foi tão bem que acabou vendido ao FC Cincinnati (EUA), com bonificações que podem render ao Tricolor até R$ 81 milhões.

O The Whaler parabeniza Brenner Souza da Silva pelo prêmio Beluga – Revelação Brasileirão 2020.

Destaque

Marinho (Santos)

Marinho Santos

O nome do futebol brasileiro em 2020 em praticamente todas as competições. Marinho tem dois pontos claramente preponderantes: explosão e personalidade. Arrisca de todo lugar e jeito – e acerta na maioria das tentativas! É prazeroso assistir ao seu futebol.

O The Whaler parabeniza Mário Sérgio Santos Costa pelo prêmio Cauda de Ouro – Destaque Brasileirão 2020.

Melhor Gestão Desportiva

Ceará Sporting Club

Ceará Logo

Classificação à Copa Sul-Americana 2021. Manutenção do treinador, Guto Ferreira, por toda a temporada (aproveitamento de 45%). Contratou cirurgicamente e renovou com destaques, como Vinicius Vina. Clube com menor dívida da Série A.

O Ceará desponta como modelo de gestão, saúde financeira e administração esportiva da temporada, superando equipes de maior potencial econômico como Flamengo, Atlético Mineiro e São Paulo.

Fundamental pontuar o mágico ano do Palmeiras também, campeão da Libertadores, Copa do Brasil e Estadual, mas relembramos que pelos critérios de avaliação do The Whaler, voltados ao BR-2020, o Ceará foi escolhido. Ademais, o Ceará não conta com forte patrocinador, aumentando seu notório esforço.

O The Whaler parabeniza o Ceará Sporting Club pelo Jubarte – Melhor Gestão Desportiva Brasileirão 2020.

Tabela evolução Ceará BR-2020

Disponível em https://interativos.globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/especial/balanco-do-brasileirao-2020

Seleção The Whaler Brasileirão 2020

Seleção The Whaler 2020

Arte de Mário Alberto

Len málo žien môže získať orgazmus iba z vaginálneho sexu, takže k procesu môžete vždy pripojiť ruku alebo hračku. Okrem hladenia klitorisu bude pre vás lekaren-slovenska247.com dosiahnuť jeho miešok a priniesť ďalšie potešenie. A on si zase dokáže položiť ruky na boky a pomôcť aktívnejšie sa pohybovať. Aj v tomto držaní tela môžete použiť korenie pre oči alebo herné putá.

Tags: , ,

Related Article

0 Comments

Leave a Comment

Mais Lidos